Unico SENHOR E SALVADOR

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Analogia entre Maçonaria e a Santa Igreja de Jesus


Características de um Anticristão

Ao julgar por evidências inquestionáveis, como podemos deixar de considerar a Maçonaria como uma instituição anticristã?

Podemos ver que a sua moralidade é anticristã;

Seus segredos vinculados a juramentos são anticristãos;

Sua ministração e tomada de juramentos são anticristãos,

Além de uma violação do comando positivo de Cristo;


Os juramentos maçônicos fazem com que seus membros se comprometam com algumas das atitudes mais ilegais e anticristãs possíveis:

Ocultar os crimes, uns dos outros;

Oferecerem-se mutuamente para auxílio nas dificuldades, sejam elas corretas ou incorretas;

Favorecer indevidamente a Maçonaria em ações políticas e nas questões comerciais;

Seus membros juram retaliar e perseguir os violadores dos deveres maçônicos, até a morte;

A Maçonaria não conhece misericórdia, e faz seus candidatos jurarem que suportarão vingança a violação dos deveres maçônicos, até a morte;

Seus juramentos são profanos, tomando o nome de Deus em vão;

As sanções dos seus juramentos são bárbaras, até mesmo selvagens;

Seus ensinamentos são falsos e profanos;

Seus propósitos são parciais e egoístas;

Suas cerimônias são uma mistura de infantilidade e irreverência;

Sua religião é falsa;

Eles professam a salvar os homens, sob outras condições diferentes daquelas reveladas no Evangelho de Cristo;

Ela é, em seu todo, uma enorme mentira;

É uma vigarice a obtenção de dinheiro de seus membros sob falsos pretextos;

Ela se recusa a todas as indagações, protegendo-se sob a capa do segredo vinculado a um juramento;

Trata-se de uma virtual conspiração contra ambos Igreja e Estado.


Algumas Conclusões Diretas

Ninguém, todavia, jamais se comprometeu a defender a Maçonaria dos argumentos ora expostos.

Os próprios maçons não fingem que a sua instituição, tal como revelado em livros confiáveis, e por algumas das suas próprias testemunhas, seja compatível com o Cristianismo.

Por isso, segue-se que:

Em primeiro lugar, a Igreja Cristã não deveria ter comunhão com a Maçonaria, e aqueles que aderem de modo consciente e determinado a essa instituição não têm o direito de estar na Igreja Cristã.

Eu pronuncio esta sentença de modo triste, mas solene.

Em segundo lugar, deve-se perguntar:

“O que deve ser feito com o grande número de cristãos professos que são maçons”?

Eu respondo: não há mais nada a fazer com eles.

Que fique claramente atado a suas consciências de que todos os maçons, acima dos dois primeiros graus, têm de jurar solenemente ocultar os crimes, homicídios e traição uns dos outros, exceto estes últimos de si próprio, e que todos acima do sexto grau têm conjurado abraçar a causa um do outro, e de livrá-los de qualquer dificuldade, esteja ela correta ou incorreta.

Em terceiro lugar, se forem relevados aqueles graus em que se deva jurar a perseguir até à morte aqueles que violarem seus deveres maçônicos, questionemo-nos se eles realmente têm a intenção de agir assim.

Deixe questioná-lo de modo especial, se tencionam à ajudar e amparar a ministração e a tomada de tais juramentos, se ainda pretendem suportar os ensinamentos falsos e hipócritas da Maçonaria, ou se eles pretendem suportar a profanação das suas cerimônias, bem como a parcialidade das suas práticas juramentadas. Se assim o for, certamente não deveria ser permitido o seu lugar na Igreja Cristã.

Em quarto lugar, pode um homem que alcançou, e ainda aderiu ao juramento do grau de Mestre Maçom, ocultar qualquer crime que o irmão de Grau cometeu em segredo, exceto homicídio e traição, ser um homem justo a quem se confie um cargo público, qualquer que ele seja? Ele pode ser confiável como uma testemunha, como um jurado, ou com qualquer serviço relacionado à administração da justiça?

Em quinto lugar, pode um homem que alcançou, e ainda aderiu ao juramento do Real Arco Maçônico, ser confiável para ocupar cargos públicos? Ele jura abraçar a causa de um companheiro desse Grau, quando este se envolve em qualquer situação de dificuldade, e tão logo de livrá-lo, esteja ele certo ou errado.

Ele jura ocultar seus crimes, INCLUSIVE OS DE HOMICÍDIO E TRAIÇÃO. Tal homem, amarrado por esse juramento, pode ser empossado num cargo? Ele deveria ser aceito como testemunha ou jurado quando outro maçom é parte, no caso?

Ele deveria ser empossado no cargo de juiz, ou juiz de paz, como um delegado, ou policial, oficial de justiça ou em qualquer outro cargo?

Qual é a tua resposta?


Eu apelo à tua consciência, aos olhos de Deus, para uma resposta honesta a estas três perguntas:

Existe algum homem que, sob um juramento solene de matar a todos os que violem qualquer parte dos juramentos maçônicos, se encaixe no perfil de autoridade sobre pessoas?

Maçons dessa estirpe deveriam fazer parte da irmandade na Igreja Cristã?

Você acredita que os pecados dos juramentos maçônicos serão perdoados apenas para aqueles que se arrependem, e não o fazem quanto àqueles pecados aos quais nós ainda aderimos, e cuja adesão nos torna também cúmplices dos pecados de outros homens?

“o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado”;

“E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro” (I João 1:7b; 3:3).



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