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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Emburrecimento da população 7: Comiçãum istuda çimplificá a lingua portugeza

Uma população fútil, burra e superficial é mais fácil de manipular!
Irineu Siqueira Neto-"Pensador" contemporâneo

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Eh u siguinti, genti. Eu axo ki a lingua atuau anda muinto opreçiva. Eci peçoal da Comiçãum di Educaçãum, Cultura e Isporti du Çenadu ker arrumá a coiza toda. Veja testo da Gazeta Online:
Parece que o tempo do homem com “h” está mesmo chegando ao fim. Pelo menos é o que propõe uma comissão técnica do Senado Federal que estuda novas mudanças ortográficas na Língua Portuguesa. Além de querer eliminar a letra “h” do início de palavras, quer também um pedaço do queijo, ou melhor, sugere a eliminação da letra “u” da palavra queijo.
De acordo com o secretário da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, Julio Ricardo Linhares, o objetivo do grupo de trabalho, com professores renomados como Ernani Pimentel e Pasquale Cipro Neto, é aperfeiçoar e simplificar a língua.
A ideia da comissão nasceu com as constantes discussões em audiências públicas sobre a Reforma Ortográfica de 2009, que alterou 0,5% do vocabulário brasileiro, segundo o Ministério da Educação.
Tein até u Professô Pasquale Cipro (fotu). A coiza intaum deve de sê muinto boa.
Embora ainda não haja um texto pronto ou projeto de lei, com as mudanças o “ch” deixaria de existir e palavras como chá, flecha e macho, seriam escritas assim: xá, flexa e maxo. O dígrafo “qu” também desapareceria. Palavras como queijo e aquele ficariam assim: “qeijo” e “aqele”. No site http://www.simplificandoaortografia.com é possível ver essas e outras propostas de mudanças.
A GAZETA foi às ruas com as palavras “omem”, “oje” e “qeijo” impressas, e todos os entrevistados estranharam muito. Para a florista Miriam da Penha Fantin, 46 anos, e a filha Mariana Fantin, 10 anos, a mudança não agradou. “É desnecessário mudar. A palavra ficou feia demais. Não vale a pena”, desabafou a estudante.
Fikou feia? Saum çeus ólios. É precizu di cabessa aberta. Tein mais:
Para o professor de Língua Portuguesa José Augusto de Carvalho, uma reforma ortográfica precisa levar em consideração a opinião de especialistas no assunto, como linguistas e gramáticos, e não profissionais ligados à política.
“Não é porque deixamos de pronunciar a letra “h” que temos de eliminá-la. Ela faz parte da etmologia da palavra e é comum que isso ocorra em outros idiomas como no inglês. A mudança é inútil”, garante.
Buscar escrever como se pronuncia é um risco, segundo o professor do ensino fundamental no Centro Educacional Praia da Costa, Rodrigo Acosta. “Chamamos isso de transcrição fonética. A pronúncia das palavras muda de um local para outro. Não podemos oficializar uma escrita sem prejudicar a comunicação. Além disso, pode prejudicar o aprendizado”, defende ele.
Conforme Linhares, novo debate deve acontecer em setembro, em Brasília, para discutir as questões ortográficas. E a população poderá participar. “Não temos a pretensão de ditar regras. Vamos ouvir especialistas e a também a comunidade em audiência pública para discutir o melhor a se fazer”, conclui.
Vege as mudanssas ki elis taum propondu abaixu. Eu já axu ki se é pra mudá tein ki avacalhá di veiz:
Sem “H”
Homem – Omem
Deixa-se de escrever o “h” no início das palavras porque ele não é pronunciado. Exemplos: oje, ora, istoria, etc.
”QU” SEM O “U”
Queijo – qeijo
Deixa-se de escrever o “u” porque não é pronunciado. Exemplos: qero, aqilo, leqe, etc.
“CH” por “X”
Chá – xá
Somente a letra “x” poderia representar esse som. Exemplos: flexa, maxo, caxo, etc.
“S” por “Z”
Exemplo – ezemplo
Somente a letra “z” seria usada para representar o som de Za, Ze, Zi, Zo, Zu. Exemplos: bluza, analizar, ezuberante, etc.
Sem “SS”, “Ç”, “SÇ”, “XÇ” e “XC”
Amassar – amasar
Na nova proposta, os encontros consonantais acima seriam eliminados.
Na minha opiniãum, istãum fasendu iço tudu divido ao anaufabetizmo ki a iscola atuau, sukatiada, naum conçegi arrumá. U geito é simplifiká u vocabuláril. Agora todo mundu vai passá na prova. Istá rezolvido u pobrema da educassãum no Brazil-zil.

Em veiz de fazê comiçãum uma veis a cada doiz ou treiz anus, meliór lanssá uma regra maiz radicauu: açim como nu Klubi da Luta, divia sê: “naum a regraz na lingua portugeza”.

Fonte: Ceticismo Político

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A Obrigação Moral de Ser Inteligente


Sociedade emburrecida!


O emburrecimento da população!






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