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domingo, 15 de novembro de 2015

Marxismo Cultural: Defesa do aborto, demissões e manipulação: O que se passa com a Editora Abril?


A Editora Abril resolveu reformular a revista Veja. Foram demitidos cerca de 50 jornalistas. Coisa corriqueira para qualquer empresa. 

Depois a degola se estendeu para os grandes nomes. Lauro Jardim (que foi para O Globo), Caio Blindar, Rodrigo Constantino e mais recentemente, Joice Hasselmann. Tempos de crise, diriam alguns, não fosse o caso da mudança editorial do grupo.


O braço esquerdo da Abril até então era o Brasil Post, portal fruto da parceria com o progressista norte-americano  Huffington Post. Entre vídeos de cães e gatos fofos, o portal vende o esgoto esquerdista como sinal de evolução. Como faz parte do grupo Abril, consegue se passar por isento, mesmo centrando fogo nos conservadores e liberais da maneira mais sórdida. 

O viés é explícito: uma pesquisa interna na equipe do portal mostra que o candidato Aécio Neves não conseguiu sequer um voto entre os militantes da redação. E isso diz muito sobre aquela sarjeta em forma de mídia.

O que surpreende negativamente, é que o viés canhoto do BR POST parece ter contaminado outras publicações do grupo. A revista Veja soltou um editorial criminoso contra as mudanças propostas na Câmara dos Deputados, que garantem o direito à legítima defesa e porte de armas aos cidadãos de vida ilibada. A revista sugeriu que liberar o porte seria fomentar a violência. 

Essa é a mesma revista que tempos atrás atacou a arbitrária imposição do Estatuto do Desarmamento. O ultraje náo parou aí: a próxima edição terá o senador da Rede e ex-Psol Randolfe Rodrigues, além do descarado apoio a nova onda feminista. Na última edição da Veja São Paulo, a capa trouxe um medico carniceiro confessando ter feito mais de 600 abortos, como se a solução para um crime fosse a descriminalização. 

Por essa lógica, a solução para zerar os quase 60 mil homicídios anuais do Brasil seria a descriminalização do homicídio.

A Exame, cujo carro chefe é a economia e gestão, conseguiu fazer pior do que Leonardo Attuch já sonhou: ao falar de uma manifestação contra Eduardo Cunha realizada em São Paulo no vão livre do Masp, a publicação utilizou uma imagem do protesto pró-impeachment de 16 de Agosto. É a lama, é a lama.



Não se sabe o que é dito na cúpula da editora Abril, mas a guinada à esquerda é clara. Não é só óbvia, como também suicida. 

Enquanto os gestores do grupo parecem estar saudosos das verbas de publicidade estatal que foram cortadas após a capa da Veja sobre o envolvimento de Dilma Rousseff e Lula no Petrolão, já há uma debandada de leitores indignados com tamanha canalhice. 

Os responsáveis por essas decisões devem ter em mente que a esquerda já queimou o nome do grupo, virar a casaca não atrairá esses leitores, se muito servirá para afastar os antigos. Ainda estão na revista Reinaldo Azevedo, Marcelo Madureira, Augusto Nunes e Felipe Moura Brasil, só não se sabe até quando.  

Será esse o fim do ícone da direita brasileira?

Que morte horrível Abril.

Fonte: Reaça

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