Unico SENHOR E SALVADOR

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domingo, 7 de junho de 2015

Tentativa de suspender Israel da FIFA

Palestinos tentaram tirar Israel da FIFA. Não conseguiram. E jamais irão conseguir.

por David Moran – 

No fim do mês passado, mais precisamente (29.5) foi escrito mais um episódio absurdo e irracional no circo do cinismo mundial. Apesar de inúmeros pedidos à Federação Palestina de Futebol encabeçada pelo Jibril Rajoub, este não os atendeu e está exigindo a suspensão da Federação Israelense de Futebol no atual Congresso da FIFA. 

Nem a atual escandalo de corrupção que envolve a Federação inbiu a exigencia palestina. Nem se fale do terror e violencia que reina em muitas partes do mundo, envolvendo centenas de milhões de pessoas, a maioria muçulmanos, que estão combatendo entre eles mesmos, como na Síria, Iraque, Sudão, Líbia, Iemen, Paquistão e assim por diante.


A Federação Palestina quer a suspensão de Israel alegando que os futebolistas palestinos não tem passagem livre nas travessias com Israel. Na verdade a exigencia dos palestinos não está ligada ao esporte nem a segurança de Israel. Quem sabe muito bem disso é o Gabi Regev, como gosta de ser chamado o velho conhecido Jibril Rajoub pelos amigos do Shabak israelense, desde a época em que ele controlava os órgãos de segurança palestinos e tinha relações com seus contra partidários israelenses. 

Rajoub fala fluentemente o hebraico e conhece bem os israelenses. Ele sabe também que havia e há jogadores e funcionários da Federação Palestina de Futebol envolvidos em atos ilicitos, como a transferencia de material bélico e ligações a organizações terroristas.Rajoub também sabe que se os jogadores tivessem acesso livre poderiam estar sujeitos a ameaças de que se não cooperar com o terror suas familias correm risco. Ele mesmo tem um irmão que é ativista do Hamas em Hebron.

O que move então Jibril “Abu Rami” Rajoub de 62 anos nesta tentativa de suspender Israel da Fifa e que tem pouca chance de ser aprovada? Sem declarar abertamente, todos sabem que a presidencia de Mahmud Abbas de 80 anos está no seu fim. Já há 5 anos deveriam ser realizadas novas eleições e não o foram devido ao fortalecimento da rival Hamas. Nestas regiões do Oriente as ditaduras passam desapercebidas e quando são descobertas pelo governo americano, são desastrados para a região. Vide o caso do Egito, da Líbia e agora do Iraque,”voces tem que se virar sòzinhos”.

Há cerca de 1 ano, num momento de chamada “reconciliação”, por conveniencia e necessidade dos 2 lados, Hamas de Gaza e a Autoridade Palestina concordaram em convocar novas eleições dentro de 6 meses, que já se passaram e não estão nos planos nem de um nem do outro. Mas as a luta pela “herança” do governo palestino, pràticamente está em marcha. Segundo o jornal libanes Al Akhbar há 1 ano, Rajoub encontrou-se sigilosamente com o Emir de Qatar e este até lhe chamou de “senhor presidente” e lhe extende apoio. A vazão desta informação na época foi a contragosto de Jibril. Este mesmo Qatar apoia a ação de Rajoub na Fifa e até há delegações que paga (para não chamar o ato, se for real, de corrupção) para votar a favor da moção palestina contra Israel.

Rajoub tem boas relações com a liderança da Hamas, Masha’al no Qatar e Haniya em Gaza, financiados por Qatar. Além disso boas conexões com os órgãos de segurança palestinos e líderes de países como o Egito e Arabia Saudita. Tudo isto o leva ser um provável candidato a presidencia na sucessão do Abu Mazen. Usando Israel como alvo e ganhando manchetes na mídia mundial lhe concede muitos pontos nesta futura disputa.

A liderança da Fifa poderia evitar este escandalo de permitir introduzir política no esporte e não o fez. Na semana passada Blatter de 79 anos esteve em Israel e na Autoridade Palestina, encontrando-se com os líderes. Ele não se iludiu de que traria a paz, mas talvez esteve visando conseguir mais votos na sua meta de se reeleger pela 5ª vez a presidencia da Fifa. Como de fato aconteceu levado pelos países muçulmanos e de outros países, principalmente do 3º mundo.

A UEFA, a liga européia tem 54 membros e o presidente desta entidade, o frances Michel Platini se expressou contra a ação da federação palestina de suspender Israel da Fifa e após a revelação do escandalo da corrupção exigiu a retirada de Joseph Blatter e declarou apoio ao principe jordaniano Ali bin Al Hussein para a presidencia da Fifa. No último segundo, Rajoub retirou seu pedido , mas o efeito da guerra psicologica e de difamar Israel no mundo continua e continuará em todos os foruns que puder.

Esta semana foram presos alguns cartolas da Fifa acusados de receber muitos milhões de dolares de forma ilicita. As sobrancelhas já deviam ser levantadas há alguns anos, quando um país desertico-Qatar- que talvez tem mais camelos do que habitantes, recebeu a honra de sediar o Mundial em 2022. Por cima devia ser questionado porque jogar futebol numa época em que neste país o calor está entre 40 e 50 graus celsius e não fahrenheits. Mas os xeiques árabes não se preocuparam, com dinheiro até mudar a época dos jogos para o inverno –bagunçando os campeonatos no mundo todo, naquele ano- quando a temperatura é de até 30 graus. Neste regime de “escravidão” também ninguém questiona ou reclama pela morte de 1200 operários nas construções já em andamento nos projetos da Copa de 2022, enquanto nas construções no Brasil morreram 10 operários.

O Jibril Rajoub reclama de Israel e tentemos fazer sua memória funcionar melhor. Quem introduziu a morte e a violencia às competições esportivas foram os palestinos que assassinaram 11 esportistas israelenses na Olimpíada de Munique, em 1982. As recusas de países árabes e muçulmanos de jogar contra a seleção de Israel fez a Fifa inscreve-la para os jogos eliminatórios na Ásia e Oceania e não no Oriente Médio. Nas últimas décadas a seleção azul e branco tem que competir nas eliminatórias da Europa e ainda na nas da sua região geografica.

Esta discriminação ocorre em outros esportes também. Há 10 dias atrás a seleção dos judocas israelenses foi barrada e humilhada no aeroporto de Rabat, no Marrocos, para onde viajou para competir o Masters da modalidade.Isto quando o governo quer e trata bem os turistas israelenses que lá chegam, como eu mesmo constatei há 1 ano atrás. No torneio de tenis, a Federação mundial, informou Qatar de que não o realizaria, se os tenistas israelenses fossem proibidos de competir, como queriam as autoridades. Assim o é em torneios mundiais quando esportistas árabes e de alguns países islamicos não se apresentam para competir com esportistas israelenses e se o fazem não lhes saudam como é formal no meio esportivo. Até hoje os países árabes envolvem política com o esporte e o pior é que muitos países são levados pelo dinheiro e os apoiam.

ORGULHO ISRAELENSE NA NBA

No outro lado do oceano, nos EUA, o treinador de basquete israelense, David Blatt ,que esta dirigindo pela primeira vez uma equipe da NBA, a Cleveland Cavaliers esta fazendo história. Após alguns contratempos no começo do campeonato, a equipe de Blatt engrenou e na próxima semana iniciará uma série da melhor de 7 jogos contra a equipe Golden State Warriors, da California para saber quem será o campeão da NBA deste ano.

Na equipe de David Blatt joga o atual melhor jogador de basquete do mundo Lebron James, que retornou “para casa” após ir a Miami e jogar pelo Heat por 3 anos e conquistando 2 titulos de campeão da NBA. Seu feitio também é histórico chegando as finais pela 5ª vez consecutiva. Também estão 2 brasileiros neste duelo pelo título.Anderson Varejão do Cavaliers e o Leandrinho Barbosa do Warroirs. David Blatt esteve euforico após derrotar Atlanta 4X0, na melhor de 7 para chegar a final. Ele construiu uma equipe que estava querendo montar em 2 anos, mas o inesperado retorno de Lebron James obrigou-o a fazer mudanças de plano e tentar conquistar o campeonato já no 1º ano de treinador na NBA. Em meio a festa da classificação, no estádio cheio de fãs e abraçado como o “king” James, com o qual tinha divergencias, Blatt lhe disse:” voce merece tudo isto após o que fez pelo Cleveland e pela equipe. James retornou para casa nesta temporada e eu deixei minha casa para treinar aqui. Deixei muita gente que amo e que são próximos, para tentar realizar um sonho”.

O histórico é que David Blatt é o 5º treinador que consegue chegar a final da NBA no primeiro ano em que treina equipe deste campeonato. O mais curioso é que há um ano outro treinador iniciante e veterano jogador de basquete americano Steve Kerr, procurou e insistiu para que Blatt fosse seu assistente, que já seria uma honra para o treinador israelense, mas ele preferiu ser treinador e não auxiliar. Um dia depois do seu mérito, foi a vez do 6º treinador iniciante chegar a final, foi a vez de Steve Kerr com sua equipe de Golden State Warriors. Na próxima semana os dois com seus times iniciarão a série do melhor de 7 para que um deles seja consagrado o treinador da melhor equipe da melhor liga de basquete do mundo, a National Basketball Association.

David Blatt de 56 anos nasceu num suburbio de Boston e sendo bom de cabeça, além de jogar basquete foi estudar Literatura Inglesa na renomada universidade de Princeton, onde também jogava basquete. Veio a Israel com a seleçaõ americana para a Macabiah em 1981 e aí decidiu emigrar para o país. Foi jogador de basquete em algumas equipes israelenses e em 1993 passou a ser treinador. Em 2005 foi escolhido para treinar a selsção de basquete de Israel. Entre 2006 e 2012 também dirigia a seleção russa de basquete com a qual sagrou-se Campeão Europeu em 2007 e 3º lugar em 2011, mesma posição conquistada nas Olimpíadas de Londres em 2012. David Blatt sagrou-se campeão da Euroleague no ano passado com o time de Macabi Tel Aviv. É casado com a israelense Dra. Kineret, tem 4 filhos e residem em Even Yehuda.

COLUNISTA ÁRABE CRITICA SEUS PARES

O colunista árabe nascido no Iraque, Khaled al Kishtainy, que escreve no jornal árabe, Al Sharq al Awsat, publicado em Londres escreveu (26.4):” no momento em que os países subdesenvolvidos estão enfocados em besteiras, em atrocidades do EI, o Ocidente cria 100 novos cientistas, destes escolhe sòmente 5 homens e mulheres, que navegarão no espaço rumo a Martes”.

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