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terça-feira, 3 de março de 2015

Mulheres em posições de autoridade sofrem mais depressão que os homens

Por Pippa Stephens

Segundo cientistas americanos, mulheres em posições de autoridade são mais susceptíveis de exibir mais sintomas de depressão que os homens. No homens, a autoridade - tal como a habilidade de poder contratar e despedir pessoas - diminui os sintomas de depressão, revelou o estudo.

O estudo, publicado no Journal of Health and Social Behaviour, inquiriu 2,800 homens e mulheres de meia-idade. Um perito afirmou que o estudo demonstrou uma maior necessidade de mais mulheres em posições de autoridade e mais exemplos femininos variados.

Cientistas da University of Texasem Austin entrevistaram, via telefone, 1,300 homens e 1,500 mulheres (que se graduaram nas escolas secundárias de Wisconsin) em 1993 e em 2004 (quando eles tinham 54 e 64 anos de idade). Os pesquisadores perguntaram aos participantes questões em torno da autoridade e em torno do número de dias durante a semana anterior em que eles haviam sentido sintomas de depressão - tais como sentir-se triste e pensar que a sua vida era um falhanço.

Quando o trabalho incluía contratar, despedir e influenciar os ordenados dos outros, era previsto as mulheres terem um aumento de 9% nas taxas de sintomas de depressão quando comparadas com as mulheres sem autoridade. Enquanto isso, os homens tinham um decréscimo de 10% na taxa de sintomas de depressão.

Os cientistas envolvidos no estudo afirmaram terem controlado outros factores que poderiam causar a depressão, tais como as horas trabalhadas por semana, se as pessoas tinham ou não horas de trabalho flexíveis, e o quão frequentemente os trabalhadores eram inspeccionados pelo supervisor.

Os cientistas disseram também que os homens eram mais susceptíveis de decidir quando começar e quando acabar uma tarefa, e eram menores monitorizados pelos seus conselheiros. A líder da equipa de pesquisa, Tetyana Pudrovska, disse:

Estas mulheres têm mais educação, salários mais elevados, profissões com maior prestígio, e maiores níveis de satisfação laboral e mais autonomia que as mulheres com empregos sem autoridade. No entanto, estas mulheres têm uma saúde mental inferior que as mulheres de estatuto inferior.

Tetyana Pudrovska disse que as mulheres que eram chefes tinham que lidar com tensão interpessoal, interacções sociais negativas, estereótipos, e isolamento social, bem como resistência por parte dos subordinados, colegas e superiores.

A Dra Ruth Sealy (City University em Londres) disse que as mulheres encontravam-se frequentemente "encurraladas" pelas noções de género associadas ao que constitui um bom líder. Quando as mulheres adoptavam comportamentos tradicionalmente masculinos enquanto líderes, disse a Dra Ruth, elas eram criticadas por serem pouco femininas. No entanto, os seus colegas não iriam acreditar que elas boas líderes se apenas vissem as suas características femininas:

Uma vez que assumimos a competência "natural" dos homens como líderes, as mulheres frequentemente têm que trabalhar mais duramente para atingir essas posições, apenas para ficarem a saber que o seu "direito" a esse estatuto continua a ser questionado permanentemente.

Ela disse ainda que a liderança feminina tem que passar a ser tão natural como a liderança feminina.

O Dr Gijsbert Stoet da University of Glasgow disse que o estudo era forte, segundo a perspectiva psicológica e  a perspectiva da ciência social:

Os cientistas usaram dados extraídos num estudo longitudinal alargado e o mesmo é muito valioso como forma de responder a este tipo de questões.

Ele diz ainda que as empresas têm que tentar saber o que é que podem fazer para ajudar os seus funcionários a lidar com o stress, tais como disponibilizar conselheiros de equipa.


* * * * * * *

As mulheres não foram criadas para posições de autoridade e como tal, não é de estranhar que elas se sintam infelizesquando se encontram em tal enquadramento. Isto não é um defeito da mulher, mas sim uma característica. Da mesma forma que os homens têm os seus pontos fortes e os seus pontos menos fortes, as mulheres têm os seus.

O que têm acontecido no mundo Ocidental durante os últimos 50/60 anos é que o feminismo tem enganado as mulheres, e tem-nas levado a colocar de parte as áreas onde elas são fortes, e tem-nas forçado a adoptar comportamentos onde os homens encontram-se em vantagem natural.

Claramente a liderança é uma posição masculina - e as próprias mulheres preferem assim- mas a elite feminista rejeita a biologia e a psicologia, colocando em seu lugar o esquerdismo, o carreirismo e a "independência da mulher".

Para a elite feminista (e para os governos ocidentais) o que interessa é retirar as mulheres de casa, destruindo a harmonia familiar, e causando um aumento da interferência do estado na vida social.

Não deixa de ser tragicamente curioso que - mais uma vez - as feministas desenvolvam esforços para colocar as mulheres em actividades que reduzem a felicidade e o bem estar das mulheres. Talvez seja por isso que quanto mais feminista é uma sociedade, maior é a infelicidade da mulher.

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