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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Matadouro estatal: Garota é internada na UTI após tomar 2ª dose da vacina contra HPV em SP

Menina de 11 anos está entubada e com fraqueza nas pernas, segundo pai.
Secretaria Municipal de Saúde investiga se houve reação à substância.

Bruna Kaillany Ramos Alves foi internada na UTI de hospital de São Paulo após tomar segunda dose de vacina contra o HPV (Foto: Reprodução TV Globo)
Bruna Alves foi internada na UTI após tomar 2ª dose
de vacina contra o HPV (Foto: Reprodução TV Globo)
Uma menina de 11 anos está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde quarta-feira (1º) com dificuldade para respirar, dor e fraqueza nas pernas após tomar a segunda dose da vacina contra o HPV, em São Paulo. Uma equipe da Vigilância Sanitária esteve no Hospital Municipal do Tatuapé nesta sexta-feira (3) e a Secretaria Municipal da Saúde apura se houve reação à vacina.

Segundo a família, os médicos ainda não sabem como será a recuperação da estudante Bruna Kaillany Ramos Alves. Este é o primeiro caso suspeito na capital e foi encaminhado para o Ministério da Saúde, responsável pela distribuição da vacina. Os sintomas da menina são os mesmos de três garotas que foram internadas em Bertioga, no mês passado.

A dona de casa Ana Paula Ramos Alves, mãe de Bruna, conta que a menina começou a sentir dores e formigamento nas pernas alguns dias depois de receber a segunda dose na escola municipal onde estuda. "Foi se agravando e começamos a ficar preocupados, porque ela já não estava mais tendo força nas pernas, começou a ficar com as pernas muito fracas, já caía, não conseguia mais andar", explicou.

O pai de Bruna, Luiz Henrique dos Santos Alves, relatou ainda que a menina tem dificuldade para respirar e precisou ser entubada. "A gente vê a nossa criança que está brincando, correndo, e de repente a gente vê a criança paralisada. Não tem como o coração da gente não ficar abatido", completou.

Na época da divulgação dos casos no litoral paulista, a diretora de Imunização da Secretaria Estadual da Saúde informou que a vacina é segura e que é possível ocorrer reação emocional após a aplicação. "O medo de que a injeção possa doer. A própria OMS [Organização Mundial da Saúde] define esse termo: reação de ansiedade pós-imunização", explicou.


Desde 1º de setembro, cerca de 255 mil meninas já tomaram a segunda dose da vacina contra papilomavirus humano (HPV) em São Paulo, o que corresponde a 26,74% do público-alvo do estado, formado por meninas entre 11 e 13 anos. A vacinação da segunda dose começou no dia 1º de setembro e será mantida no calendário nacional de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS).

Via São Paulo

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