Unico SENHOR E SALVADOR

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domingo, 15 de junho de 2014

Os três tipos de feministas.

Ao longo destes últimos anos, debati com inúmeras feministas e também acompanhei inúmeras discussões em suas comunidades, blogs e outros tipos de mídias. Comecei a reparar no modo como cada uma se expressava e percebi um certo “padrão” no modo das feministas serem e agirem. Vou expor aqui três tipos básicos de feministas.

É apenas um “rascunho”, baseado mais em observações do que estudos, propriamente dizendo. Aceito colaborações.

Percebi que feministas podem ser divididas em três tipos : intelectual, pseudointelectual e estúpida.

-A intelectual é aquela que geralmente tem curso superior. Leu muitos livros, conhece bem o Feminismo, tem alguns trabalhos acadêmicos sobre o assunto. Num debate, usa longos e enfadonhos discursos com termos técnicos na tentativa de fazer seu adversário não entender nada e passar por ignorante. São raras na Natureza e tive poucos contatos com esta espécime.

A pseudointelectual é aquela que tem algum conhecimento, mas tudo muito superficial. Ela tenta parecer superior em suas argumentações, dizendo que você deve ler este ou aquele livro, sem ao menos dizer porque ou citando algum trecho do texto (tanto do nosso quanto do livro citado) para analisar. Ela usa frases de intelectuais (feministas ou não) famosos de maneira equivocada, fora de contexto para mostrar que domina algum assunto. 

Diz que você precisa estudar mais História, Sociologia e Antropologia na tentativa de te desqualificar; porém a mesma não diz em que parte da tal ciência está a resposta para o nosso erro, já que a própria pseudointelectual não saber dizer onde. Um exemplo equivalente seria eu entrar num site católico e dizer que o autor dos textos não sabe nada e que ele deveria estudar mais Filosofia e Teologia, sem ao menos fazer uma mínina análise sobre os textos postados e indicando um autor que refutasse tais argumentos. Existem muitas dessas. De vez em quando, sou visitado por estes seres em meu humilde blog.

A estúpida subdivide-se em dois tipos: ignorante e burra.
Ambos os tipos pouco ou nada sabem sobre Feminismo. Suas “reivindicações” são superficiais e as mesmas não são reconhecidas como feministas pelas intelectuais e pseudointelectuais.

 A feminista ignorante é aquela que pouco ou nada sabe sobre Feminismo, assim como domina pouco qualquer
 outro assunto mais sério. É um grupo formado, geralmente, por adolescentes de classe média. Meninas extremamente fúteis, mimadas, que pagam de revoltadinhas contra o sistema só pra chamar a atenção da família. Suas principais reivindicações são: beijar “muuuuuiiiito” na balada e não ser chamada de vadia, andar vestida feito prostituta e não receber cantada de pedreiro, poder falar muitos palavrões, não ajudar a mãe nos serviços domésticos, ver pornografia na internet; porém, as mesmas se recusam a dividir contas com o namorado (“Gosto de homem cavalheiro”), acha que seu namorado deve realizar todos os seus desejos porque ela é mulher, e acha que ser feminina é andar vestida de maneira vulgar.

A feminista estúpida do tipo burra não difere muito do tipo acima, porém essa é, como o próprio nome diz, “intelectualmente desfavorecida”, “portadora de baixo Q.I.”, “excepcional”, “especial”, “retardada”. O problema não é a falta de estudo, é a falta congênita de inteligência. É a de estreiteza mental incurável. Seu nível de logicidade é inversamente proporcional ao seu nível de inteligência. É tão burra quanto se acha esperta e é igual às feministas de todos os outros tipos no nível de arrogância, egoísmo e egocentrismo. Feministas estúpidas são as mais abundantes na Natureza e estão completamente fora do risco de extinção, pois ainda não aprovaram a lei que permite o aborto de anencéfalos.

Uma coisa interessante no discurso feminista é forma como se expressam. Os palavrões e expressões obscenas e de ordem escatológicas são mais freqüentes nas feministas idiotizadas. Quanto mais estúpida, mais suja é a sua linguagem. Quanto mais estúpida, maior é a repetição da palavra MACHISMO em seus discursos.

A palavra MACHISMO é usada de maneira muito genérica e pode apresentar os mais diversos significados, sendo muitos deles contraditórios entre si. A feminista intelectual conhece inúmeros termos específicos que acabam substituindo a palavra machismo em boa parte das vezes.

Um bom exemplo de feminista burra é aquela mulher de certa idade que, mesmo após anos e anos de convivência com feministas e leitura no assunto, não consegue escrever nada além de “machismo deveria ser criminalizado, assim como é o racismo” a cada postagem que faz. Mais parece um papagaio do que um ser com o telencéfalo altamente desenvolvido e o polegar opositor.

O que todas tem em comum? Arrogância extrema; megalomania; egocentrismo; e total falta de empatia com o sexo masculino.

São arrogantes por se acharem as donas da verdade. Seu conhecimento é derradeiro e seus mestres os mais iluminados. Se veem como representantes de todas as mulheres do mundo e se acham no direito de ditar as regras de como estas irão viver. Não se contentando em ditar regras às mulheres, querem que os homens “desconstruam” sua masculinidade e se adaptem ao seu estilo de vida. 

Qualquer um que não aceita estas imposições é visto como traidora (mulheres) e misógino (homem que odeia mulheres). Acreditam piamente que costumes de 5 mil anos devem ser abolidos do dia para a noite porque elas concluíram que isso não era bom para as mulheres e para todo o resto da Humanidade. Querem provar coisas de ordem biológica estudando apenas história e sociologia.

A megalomania é comum a muitas delas. Cada feminista se acha a ‘última bolacha do pacote”, acredita que seu modelo de feminista é o modelo correto. As que se dizem feministas e não são como ela são chamadas de “femistas”. São responsáveis pela invenção do método científico do EUPIRISMO que é a comprovação de estudos científicos baseados em suas próprias experiências. Exemplos.
Você diz :“Feministas são a favor do aborto”.
Feminista: “Quem disse que feministas são a favor do aborto? Eu sou contra.”
1 X 0 para a feminista.
Você: “Feministas querem direitos iguais, mas não abrem mão de se aposentar mais cedo.”
Feminista: “Você está equivocado sobre o feminismo. Eu acho que a lei deve ser igual para os dois.”
2 X 0 para a feminista
Você: “Feministas são contra o casamento tradicional”
Feminista: “Eu sou muito bem casada. Falou besteira de novo!”
3 X 0 para feminista. Perfect!

Chega a ser engraçado o modo como uma feminista tenta desqualificar a outra, chamando-a de “femista” (pseudofeminista). Até por isso digo que são por demais egocêntricas e se acham o centro do Universo. Não é só um sentimento de grupo, mas individual. Não basta apenas serem representantes de todas as mulheres do mundo, mas cada feminista se acha representante do próprio feminismo.

Com tanta soberba não sobra espaço algum para entender como os outros se sentem. Acham que toda mulher só será feliz quando for como elas e desprezam as mulheres que fazem planos diferentes para suas vidas. Quanto ao homem, a falta de empatia é ainda maior.

É incrível a incapacidade de quase todas as feministas em compreender os sentimentos de um homem. Para cobrar dos homens entendimento e compreensão dos sentimentos femininos, isso nos é imposto. O contrário não ocorre; pelo contrário, feministas ostentam o orgulho de desprezar qualquer problema ou frustração masculina. As mulheres hoje, muitas influenciadas pelo feminismo, ridicularizam seus homens quando estes apresentam algum problema ou queixa. As feminazis costumam usar termos como “machinhos frustrados” e resumem qualquer problema do homem em “mimimi”.

É aí que entra o uso banalizado do termo MACHISMO. Feministas alegam que homens não tem do que reclamar, já que eles nunca foram oprimidos durante a História da Humanidade. Argumento fraco, prontamente rebatido com alguns bons exemplos sobre homens enfrentando guerras e sendo feitos de escravos. 

Não se dando por vencidas, as feminazis jogam essa de “machismo” pra dizer que tudo o que sofremos é culpa “nossa” (elas levam bem ao pé da letra a expressão hobbesiana de “o homem é o lobo do homem”) e que deixaríamos de sofrer se mudássemos (“desconstruir a masculinidade”).

Saber identificar com que tipo de feminista estamos lidando nos poupará muita perda de tempo. Quando perceber que a feminista é do tipo ESTÚPIDA, nem perca seu tempo debatendo com ela. Até mesmo porque a mesma não representa ameaça alguma e só entrou nessa de feminismo por birra e falta de umas cintadas quando criança.
A pseudointelectual serve como “saco de pancada”. Você pode treinar sua retórica com elas, já que costuma ser bem fraquinhas e só aparentam ter alguma força. Tem até algumas que depois de umas “surras” ficam mais boazinhas e até ficam amigas da gente.

A intelectual dificilmente irá descer do seu pedestal para vir debater com “fakes” pela internet. Para ela, somente doutores que estudam “relações de gênero” estão aptos a discutir sobre Feminismo. Os demais são pobres criaturas inferiores. Estas se resumem a escrever artigos que quase ninguém lê e publicam trabalhos apresentados em congressos feministas do mundo todo.

Enquanto isso, continuemos postando nossos trabalhos denunciado a farsa e insuflando nos homens um pouco do orgulho de outrora que tinham nossos antepassados. 

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