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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Marta Suplicy e o PT declaram guerra contra a família


Marta Suplicy defende cota para homossexuais e “mudança de sexo” a partir dos 14 anos

A Ministra da Cultura enquanto esteve em exercício como Senadora declarou guerra à família tradicional. Conhecida por sua postura pró-LGBT apoiou a apresentação do anteprojeto do Estatuto da Diversidade Sexual ao, então, presidente do Senado José Sarney.

Entre outras matérias referentes ao tema, Marta Suplicy defende a suplantação de datas comemorativas como “Dia das Mães” e “Dia dos Pais” para não constranger crianças criadas por pares homossexuais e cotas nos concursos públicos para homossexuais.

É o que podemos ler no artigo 62 do estatuto que se tornou PEC: “Ao programarem atividades
escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas”.

Observemos alguns outros pontos do Estatuto:


Art. 5º – A livre orientação sexual e a identidade de gênero constituem direitos fundamentais.

§ 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
§ 2º – Cada um tem o direito de conduzir sua vida privada, não sendo admitidas pressões para que revele, renuncie ou modifique a orientação sexual ou a identidade de gênero.

Ou seja, se o indivíduo mantiver relações afetivas com crianças não poderá ser censurado. Já existe quem defende a pedofilia como uma orientação sexual. Nesse caso, os pais também não poderão intervir na educação dos filhos quando estes apresentarem comportamentos que não correspondem com a sua identidade de sexo.

Retirada dos temos “pai” e “mãe” de documentos


Art. 32 - Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.

A partir deste artigo, o conceito de família, como de fato é, instituição formada por pai, mãe e filhos é renegado. Qualquer aglomerado de pessoas poderá ser considerado como família. O artigo visa a liberação total da adoção de crianças por pares do mesmo sexo. Querem , portanto, eliminar radicalmente as referências à pai e mãe, como conhecemos.


Mudança de sexo a partir dos 14 anos


Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade.

O Estatuto da Diversidade Sexual prescreve a institucionalização da cirurgia de “mudança de sexo” pelo estado. A partir dos 14 anos o sistema de saúde deverá acompanhar e fornecer tratamento à base de hormônios para que adolescentes se mutilem. Vale dizer que o travestismo é considerado um transtorno e está na classificação internacional de doenças. Então, por que o incentivo para que adolescentes sejam estimulados a praticar uma cirurgia traumática como esta?

O Sistema Único de Saúde que não atende às necessidades básicas da população agora deverá fornecer gratuitamente a cirurgia referida no parágrafo acima. É o que prevê o artigo 35 :

Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de gênero.

Parágrafo único – É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS.

E os absurdos não param nestes artigos. Caso uma pessoa que identifique um desvio em seu comportamento e queira de livre vontade fazer um tratamento não o poderá fazer. O artigo 53 é enfático: “ É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura”.

Kit gay nem será necessário


O Kit gay se tornará desnecessário caso esse Projeto de Emenda Constitucional seja aprovado. Leia o que diz o artigo 60: “Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito”.

O blog já denunciou diversas literaturas que tem entrado nas escolas com verniz de educativo quando na verdade faz apologia ao estilo de vida homossexual. Um deles apresentava imagens explicitas de jovens tendo relação sexual.

A tirania vai mais longe. Os contos infantis não poderão se restringir às história de príncipe e princesas, o que poderá ofender os homossexuais. Segundo o texto, “Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero (art. 61).


Censura a piadas gays


Se o cidadão for católico, branco e hétero se prepare para a perseguição. Homossexuais também terão direito ao plano de cotas, segundo a PEC defendida por Marta Suplicy. “A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade (art. 73).

As empresas privadas também são alvo da tirania do Estatuto: “Serão criados mecanismos de incentivo a à adoção de medidas similares nas empresas e organizações privadas”.

Os humoristas poderão fazer piadas sobre gordos, padres,pastores, políticos, mulheres, mas sobre gays, de forma alguma. A censura será instaurada. O artigo 93 diz o seguinte, “Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou identidade de gênero. Como nos demais artigo, a interpretação é subjetiva, o que da margem para perseguição a quem por exemplo fizer uma piada sobre os gays.

Subjetivo também é o artigo 80: “As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça”.

Quer dizer que , por exemplo, num caso de pedofilia ou espancamento de vulneráveis por parte de pares gays correrá em segredo de justiça?

O Estatuto que visa combater a homofobia, na verdade, promove uma tirania e apologia à homossexualidade e cultura gay. Mas para madrinha dos gays no Brasil – desafeto do deputado Jean Wyllys – “O Estatuto da Diversidade Sexual é um avanço. Isso nunca havia sido pensado em relação às questões LGBT”, reconheceu Marta Suplicy, classificando-o como de importância “inquestionável”.

Extraído do site http://blog.opovo.com.br em 24/05/2013

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