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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Loucura feminista: Igreja Luterana da Suécia muda liturgia e tratamento para Deus é “pai e mãe”


Objetivo de se abandonar os pronomes 'Senhor' e 'Ele' é para ser mais inclusivo

A Igreja Nacional da Suécia, de confissão luterana, aprovou uma nova redação no seu “Manual da Igreja”, que estabelece como serão feitos cultos, batismos, casamentos e funerais. O livro aborda questões como linguagem, liturgia, teologia e música sendo, portanto, fundamental para as atividades eclesiásticas.

Na primeira grande alteração desde 1986, a nova versão já causa controvérsia, pois ficou decidido que as referências masculinas a Deus – chamado tradicionalmente pelos pronomes
“Ele” e “Senhor” – serão descartados em detrimento de uma linguagem mais “inclusiva”.

Apesar das pesadas críticas de organizações como a Academia Real da Suécia, e de muitos líderes cristãos mais tradicionais dentro da igreja luterana, os pastores e bispos são instruídos pelo Manual a referir-se a Deus de “uma maneira neutra”. Ou seja, Deus deve ser chamado tanto de “Mãe” quanto de “Pai” nas orações.


De acordo com as diretrizes do manual, elas podem se iniciar assim: “Deus, Santíssima Trindade, Pai e Mãe, Filho, Irmã e Irmão, e Espírito, nosso salva-vidas e inspirador, nos conduza à sua riqueza de sabedoria e conhecimento”.

Sofia Camnerin, vice-presidente da Ecumênica da Suécia, defendeu que essa “linguagem inclusiva” na igreja “é baseada em uma consciência sobre os diferentes tipos de discriminação e desigualdade em nossa sociedade”. Para ela, “chamar Deus de ‘Senhor’ apenas consolida as hierarquias [de gênero] e a subordinação das mulheres no contexto patriarcal branco ocidental”.


Camnerin justifica que “Os teólogos da libertação, juntamente com os teólogos feministas e pós-coloniais, têm sido cruciais para identificar como as hierarquias de legitimação levam à violência e à subordinação”.

E a Trindade?

Por outro lado, a pastora Helena Edlund expressou sua preocupação com as novas diretrizes linguísticas. “O risco é que não percebemos as pequenas mudanças que, gradualmente ao longo do tempo, resultam em mudanças drásticas que nunca teríamos aceitado se elas fossem colocadas logo de cara”.

Ela diz que era impossível alguns anos atrás as pessoas fazerem orações na igreja chamando a Deus de “mãe”, mas essa proposta do manual oficial da igreja torna isso desejável.

Opinando sobre a aprovação da nova linguagem litúrgica, o pastor Mikael Löwegren, líder da igreja em Småland Ljungby, disse que essa decisão significa que a Igreja Nacional da Suécia “deixou de existir como uma comunidade espiritual coerente”.


“Sob o disfarce da ‘diversidade’, nossa sociedade está sendo dividida em diferentes grupos”, afirmou. Para ele, a recomendação que Deus seja apresentado de uma forma neutra em termos de gênero, “leva a Igreja para muito longe da sua fundação”. Afinal, lembra o pastor, “a doutrina mais básica do cristianismo sustenta que existe um Deus trino – Pai, Filho e Espírito Santo”.

Influência da sociedade

A questão de uma linguagem neutra e inclusiva reflete na Igreja algo que vem sendo debatida na sociedade. Conforme reportou recentemente a rede CNN, há um forte movimento na Suécia para se usar nas escolas o pronome neutro “hen” para todos os alunos, independentemente do seu sexo.

“Hen” é um novo pronome, que seria um meio-termo entre “han” (ele) e “hon” (ela). Ele é utilizado para fazer referência a uma pessoa sem revelar seu gênero, seja porque é desconhecido, porque a pessoa é transgênero ou porque quem fala ou escreve considera supérfluo referir-se ao gênero. 

Com informações de Breitbart

Phonte: Gospel Prime

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