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sábado, 17 de março de 2018

Turquia invade a Síria e manda cristãos escolherem entre o Islã e a morte

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Observatório Sírio para os Direitos Humanos faz denúncias alarmantes


As forças militares da Turquia que invadiram o norte da Síria e ataca os curdos na região de Afrin estão repetindo o modus operandis do Estado Islâmico. Aliados a milícias jihadistas que já estavam em solo sírio, em meio a seus ataques e conquista de território, exigem que os cristãos curdos que vivem na região se convertam ao islamismo ou tenham “suas cabeças arrancadas”.

A menção à decapitação, aliado aos gritos de Allahu Akbar, mostrado em um vídeo divulgado agora pelo Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), mostra que eles tratam todos os não islâmicos como “infiéis”.

As comunicações na região são censuradas, por isso muitas informações não vêm sendo divulgadas pela mídia, mas existem diversos vídeos sobre isso nas redes sociais. Alguns mostram pessoas sendo agredidas por serem questionadas quantas vezes por dia oram e não dizerem “5”, o número mínimo no islã.


Rami Abdulrahman, que dirige o OSDH, explica que existem muitas informações desencontradas, mas as ameaças também valem para as aldeias Yazidi em Afrin que já foram tomadas pelas forças turcas.

Existem relatos de assassinatos em massa na região, e grupos de defesa de cristãos estão fazendo apelos para que algo seja feito para impedir um novo genocídio.

Johannes de Jong, diretor da Sallux – fundação política europeia que luta pela liberdade religiosa – conta que “A Turquia invadiu Afrin com suas milícias e a cidade está sob cerco, existe entre 300.000 a 500.000 pessoas cercadas e correndo perigo”.

Ele disse que receberam filmagens alarmantes, de jihadistas saqueando as casas dos cristãos e ameaçando decapitar qualquer um que não se converta. Para a mídia, o governo turco afirma que sua operação é para acabar com focos de “grupos terroristas”, embora não tenha oferecido nenhuma prova sobre as atividades dos curdos nesse sentido.

Os curdos são uma força política na Turquia, sendo que o seu Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) faz oposição ao “califa” Erdogan, que já deu mostras que irá aniquilar todo tipo de resistências aos seus planos de islamizar de vez o país, sempre aludindo à “glória perdida” do Império Otomano para justificar seus atos de guerra.

Ramo de Oliveira


A operação “Ramo de Oliveira” foi lançada por ordens de Erdogan em 20 de janeiro. O objetivo é conquistar Afrin, uma das três regiões semiautônomas curdas (as outras são Jazira e Eufrates) que formam o Curdistão Ocidental.

Ancara teme que após o fim da guerra na Síria, os curdos exijam sua independência como nação. Além disso, passa por Afrin o caminho até Alepo (60 Km a Sul). A região tem o valor simbólico de ter sido cenário de uma das últimas derrotas do Império Otomano.

O regime de Bashar Al-Assad permitiu a entrada das forças turcas, que pretendem criar no norte da Síria uma “zona-tampão”, que serviria para abrigar os 3,5 milhões de sírios que fugiram da guerra e se refugiaram na Turquia. 

Com informações Breaking Israel News[2]

Phonte: Gospel Prime

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