Unico SENHOR E SALVADOR

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quinta-feira, 20 de julho de 2017

Enquanto madrasta que matou Isabella Nardoni já está solta, cunhado de Ana Hickmann, que salvou família, é denunciado por homicídio


O Brasil cansa. E como! Testa nossa paciência ao limite, desafia aqueles que mantêm os últimos raios de esperança para não cair no niilismo, no abismo reservado aos que abandonaram toda e qualquer esperança.

Enquanto a madrasta assassina que matou a pequena Isabella Nardoni já está solta após somente dez anos, eis que a Justiça confirma mesmo a denúncia contra o cunhado de Ana Hickmann por homicídio, sendo que ele apenas defendeu a família da top model:

A juíza Ámalin Aziz Sant’ana confirmou a denúncia do Ministério Público contra Gustavo Correa, cunhado da apresentadora Ana Hickmann, por homicídio simples. A decisão foi publicada no Diário do Judiciário. A magistrada já havia aceitado a posição do órgão em julho do ano passado

O pedido por homicídio doloso, quando há intenção de matar, foi aceito pela juíza Ámalin Aziz Sant’ana. A medida se opõe à decisão da Polícia Civil que pediu o arquivamento do processo pelo reconhecimento de legítima defesa.

Sobre esse caso, escrevi alguns textos no blog. Primeiro, enalteci a coragem e a virilidade justamente do cunhado da modelo, que saiu em defesa dela e da família, o que cada vez menos gente faz num país em que todos pregam a política da passividade covarde, da não-reação. 

Depois, tratei como bizarra a primeira tentativa de inverter a lógica dos fatos e transformar o fã maluco que ameaçava a modelo e sua família como uma vítima, como sua própria irmã tentou fazer. Por fim, quando o Ministério Público apresentou a denúncia por homicídio, acusei a decisão de simplesmente ridícula. Agora temos mais esse passo no teatro do absurdo, com a confirmação da denúncia pela juíza.

Sobre a soltura ultra precoce da madrasta assassina, Alexandre Borges já escreveu o texto definitivo, constatando aquilo que foi a segunda morte da pobre menina. Diz ele, em tom de desabafo:

Matar criança no Brasil de forma brutal e hedionda não dá, portanto, dez anos de prisão em regime fechado para o assassino se ele for maior de 18 anos. Se for menor, como você sabe, não dá praticamente nada. Anna Carolina Jatobá é branca e de classe média, não pertence a qualquer grupo de minorias tradicionalmente cafetinadas pelos justiceiros sociais, mas será beneficiada pelas leis criadas sob medida para quem a esquerda realmente gosta e protege: os criminosos.

As discussões sobre segurança pública no Brasil, intoxicadas por um esquerdismo esdrúxulo pós-modernista que, entre outras aberrações, condena o “punitivismo” e fala até em “abolicionismo penal”, estão na raiz do genocídio do seu próprio povo, incluindo as crianças.

[…]

Isabella Nardoni seria hoje uma adolescente de 15 anos, uma vida ainda toda por viver, mas seu assassinato brutal cortou esta história ainda no primeiro capítulo. Já Anna Carolina está sendo autorizada a retomar aos poucos a vida com o marido e os dois filhos. A mãe biológica de Isabella, Ana Carolina Oliveira, declarou que está “chocada, arrasada” com a progressão da pena da assassina da filha que nunca mais poderá ver. A assassina, com o beneplácito da justiça, poderá voltar a conviver com os filhos de 10 e 12 anos.

[…]

A morte de Isabella Nardoni aconteceu um ano depois do assassinato do menino João Hélio, arrastado por sete quilômetros pelas ruas do Rio, aos 6 anos de idade. Os assassinos de João Hélio também são elegíveis para o regime semiaberto e você poderá esbarrar com qualquer um deles a qualquer momento nas ruas. A lista de criminosos impunes ou soltos após crimes hediondos no Brasil é quase infinita.

[…]

O Brasil é uma aula diária do que é o “estado da natureza” hobbeseano e de como a mais importante função do estado, na verdade a única, que é a proteção da vida da população, está sendo negligenciada em nome de uma agenda política demoníaca. É um preço alto demais para idéias tão baratas.

Não se engane: o tema político mais importante do Brasil hoje é a segurança pública. Quem entender isso terá grandes chances em 2018.


E não está claro que esse é o tema em questão? Quem ainda é tão cego assim para achar que os temas em debate pelo povo são mesmo legalização de maconha, casamento gay, aborto ou identidade de gênero? 

Esses são os temas relevantes só para o GNT people, para o Greg, para a elite mimada e “progressista” que vive numa bolha, ou para autora de novela que cria personagem “trans homem gay”, ou seja, mulher que se sente homem preso em corpo de mulher, mas que gosta mesmo de homem. Ah, fala sério!

E Glória Perez, não custa lembrar, é mãe de Daniella Perez, que foi barbaramente assassinada pelo também ator Guilherme de Pádua e sua mulher Paula Thomaz, outros que se beneficiaram da impunidade maluca reinante no Brasil. Guilherme já casou pela terceira vez, e em revistas femininas vemos que o casal ainda banca a vítima diante dos comentários “ofensivos”. Ele só matou uma bela moça, tadinho, e isso faz tanto tempo…

Não seria melhor se a mãe da verdadeira vítima, autora de novelas, usasse essa dor real para fazer arte de verdade, para mexer nesse vespeiro com a emoção de quem viveu isso de perto? Em minha humilde opinião, isso seria mais impactante e mais ligado ao verdadeiro interesse do público, sem dúvida mais do que a chatinha perturbada que acha que é homem preso em corpo de mulher, mas que gosta de homem mesmo.

Seria doloroso falar do tema mais relevante para ela, mas todo poeta precisa da dor, e essa dor da perda de algum ente querido, de algum parente, é a triste realidade de milhões de brasileiros, ao contrário dessa questão de gênero que os “progressistas” dão tanto peso, e que não faz parte da vida real de quase ninguém. A turma do Projaquistão precisa furar sua bolha e sair para conhecer o Brasil de verdade!

Mas aí o brasileiro de carne e osso, aquele que enfrenta horas no trânsito caótico, busca emprego e não encontra na economia destruída pelo PT, e ainda é vítima de marginais a todo momento, precisa escutar uma “especialista” em “direitos humanos” afirmar que o policial – o policial – só pode reagir a um bandido se for alvejado antes. Sério! 

Entendeu? Primeiro leva um tiro, e se sobreviver por sorte, aí sim pode atirar de volta:


Como um povo desses pode aguentar tanta barbaridade, tanto abuso, tanta falta de noção, calado? Depois a Rede Globo (mas pode chamar apenas de Rede, pois a onipresença de Alessandro Molon é espantosa) é alvo de ofensas e se sente injustiçada. 

Depois a turma xinga o pessoal dos “direitos dos manos” e eles não entendem. D

epois o povo repete que bandido bom é bandido morto e os “intelectuais” chamam isso de fascismo bárbaro. Depois Jair Bolsonaro lidera as pesquisas de intenções de votos e o Projaquistão fica perplexo. Saiam da bolha!

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