Unico SENHOR E SALVADOR

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

“Caminhão invade”, “arma mata”: Por que jornalista eufemiza terrorismo?

Caminhão muçulmano mata 12 em Berlim

Seja transformando um caminhão em um autômato assassino ou falando em "suspeitos", a mídia alivia o terrorismo islâmico. E apenas ele.

Em um dia com diversos atentados terroristas islâmicos no mundo, como o assassinato do embaixador russo Andrei Karlov na Turquia, o atentado com caminhão reivindicado pelo Estado Islâmico em uma feira de Natal de Berlim e o tiroteio no Centro Islâmico de Zurique, a mídia evitou de todas as formas dizer as palavras proibidas: terrorismo islâmico. 

O discurso da mídia para separar a onda migratória islâmica e a rápida islamização da Europa do terrorismo causado por ela ultrapassa as raias do absurdo.

Para falar do atentado terrorista em Berlim, a mídia usou de um cacoete que nunca convenceu seu próprio público, mas é sempre repetido para algum dia forçar a opinião pública para seu lado: afirmar que não se sabe se é mesmo um atentado terrorista, mesmo que a polícia tenha confirmado o atentado como terrorismo cerca de uma hora depois, e o próprio Estado Islâmico tenha reivindicado o assassinato em massa para si.

Nenhuma. Assim que a POLÍCIA DA ALEMANHA disser que foi terrorista, direi TERRORISTA. Eles que estão investigando o ataque. Não eu. E nem vc https://twitter.com/Jackeline_Motta/status/810965374153986048 

Sandra Annenberg, mesmo um dia após as investigações, fez uma chamada para o Jornal Hoje comentando sobre “o que está sendo chamado de atentado terrorista pela Primeira Ministra Angela Merkel”.

É importante lembrar como a globo de maneira sutil quer q as pessoas se acostumem com muçulmanos. Levaram blogueira muçulmana umas 3x lá

Caminhão assassino

Para descrever o horrendo atentado que já vitimou 12 inocentes em uma feira de Natal, o jornalismo da grande velha mídia não se preocupa com palavras como “Natal”, um simbolismo que não pode ser mais translúcido. 

Para não enxergar e muito menos fazer enxergar o choque de civilizações com os jihadistas, usam e abusam da velha tática marota de fazer sentenças com sujeito oculto.

Assim, o que houve não foi um atentado terrorista perpetrado por um muçulmano salafista utilizando um caminhão para atropelar em massa dezenas de inocentes, idosos e crianças inclusas: apenas um “caminhão invade mercado”, como um Transformer. 

Uma ação sem sujeito, martelada e repisada na população até ser aceita no imaginário coletivo. O terrorista islâmico vai sendo apagado, e quem o comenta se torna “radical”.

Foi o que fez a ex-revista Veja, dentre outras publicações:

Quem só se informa pela mídia tradicional acaba pensando que tem um caminhão serial killer à solta na Europa
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Terrorismo na França / Terrorismo na Alemanha

Mas os jornas insistem em falar q "caminhão atropelou'

Vão se foder
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A MÍDIA MENTE E TENTA TE CENSURAR

Após serem confrontados com a verdade, além de não admitirem nem retratarem, bloqueiam @UltimasBrasil
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Confira o mau-caratismo da imprensa em quatro prints. Essa é a grande mídia que temos. Mentem, dissimulam, passam pano pra terrorismo. 

A Exame, seguindo algumas publicações internacionais, achou muito mais importante dizer de onde era a placa do caminhão do que a ideologia, nacionalidade ou religião do motorista do caminhão. A Folha preferiu usar “vários” entre aspas:

Quem chamaria atentado terrorista de "incidente" e terrorista islâmico de "homem do Paquistão"? @exame e @Estadao, claro. @Desesquerdizada!

https://twitter.com/TonhoDrinks/status/811136208667627520


Se até os Trending Topics do Twitter falam no “caminhão assassino” filho de Christine, de Stephen King, o Moments, que é organizado pelo próprio site, conseguiu uma das melhores torções da linguagem para anular o sujeito da oração: comentou os “mortos por caminhão”:


O processo foi cópia da forma como a mídia internacional noticia um atentado terrorista no seio do país que mais faz lobby para o restante da União Européia aceitar refugiados:

Beyond this idiotic headline there isn't one mention of the terrorists nationality/origin/religion etc., in this piece by Politico.
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How many more times? How many more have to die before politicians finally act against muslims & protect their own citizens from attack

O prêmio de Melhor Tweet, todavia, foi para a colunista na Alemanha da revista TPM, Nina Lemos, que resolveu defender Angela Merkel, outrora símbolo de uma “nova direita”, graças a seu plano globalista de aceitar refugiados em massa:

https://twitter.com/ninalemos/status/811085686585643008

Quando houve uma manifestação de brasileiros em Berlim pelo “Fora Temer”, Nina Lemos até usou a palavra “genocídio”. Para o atentado que matou 12 civis e feriu dezenas, a lágrima é pelo pouco que a agenda globalista de Angela Merkel conseguirá explorar eleitoralmente para manter as fronteiras da Europa abertas:


Alguém poderia dizer que se trata de mera estética nas manchetes, que não precisaria dar todos os detalhes de antemão, prevendo que as pessoas sabem que caminhões são dirigidos. 

O sujeito, então, ficaria oculto por natureza. Entretanto, basta-se ver como a mesma mídia noticia notícias análogas, quando o assassino não é muçulmano.

Por exemplo, quando o deputado Flávio Bolsonaro testemunhou um assalto a uma família na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e atirou de seu próprio veículo para evitar o assalto. 

Nesse caso, como a família Bolsonaro não obedece à censura do politicamente correto, não foi o sujeito da sentença que ficou oculto, e sim o objeto, dando a impressão de que o deputado acordou de mau humor, foi para a rua e saiu atirando em inocentes:
Flavio Bolsonaro no G1
Ou mesmo agora, no caso do tiroteio em Zurique. Quando descobrem que o atirador é nascido na Suíça (o que não significa que seja um europeu, muito menos alguém com valores europeus) e não parece ser estritamente, ou melhor, salafistamente muçulmano, até sua religião aparece na manchete:


Todas as manchetes que se esqueceram de comentar que o autor do atentado em Berlim era paquistanês, buscou “asilo” como “refugiado” e o Estado Islâmico reivindicou o morticínio o fizeram em uníssono por mera coincidência.

Atentado na Turquia

No caso de Ankara, no atentado terrorista islâmico em que um salafista assassinou, diante de câmeras em uma galeria de arte, o embaixador russo Andrei Karlov, a técnica foi a repetição da palavra “suspeito”, ainda mais rejeitada pela população – e exatamente quando o homem não era “suspeito” de nada, já que o ato foi filmado.

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Depois do assassinato do embaixador Russo podemos entender o real significado de SUSPEITO para o editorial @UOLNoticias. Muito Black Mirror!

Para o UOL, além de mero “suspeito” (qual a vantagem jurídica ou semântica desta palavra no caso?), ele também “teria dito” o “Allahu akbar” que ouvimos repetido por praticamente um minuto no vídeo (compare com a forma como o UOL afiança, quase de pés juntos, que o assassino era ligado a um clérigo no Ocidente, esta sim, mera suposição do serviço de desinformação do governo totalitário turco).

O cara fuzila AO VIVO e é "SUSPEITO". O que o tornaria CRIMINOSO pra esse "jornalista"? Já sei. Contar uma piadinha! https://twitter.com/UOL/status/810899384087052288 

Vamos notar a diferença no caso de o “ataque” se referir a xingamentos na internet?

Polícia localiza suspeitos de ataques racistas a Titi, filha de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank http://uol.com/bbjWzt 

O prêmio de Melhor Manchete, no caso, ficou para o Daily Mail, que deu esta aula de moda, garbo e elegância ao comentar que o assassino estava “vestido inteligentemente em um terno com gravata”:

Russian ambassador shot dead in Turkey by gunman screaming 'We die in Aleppo, you die here' http://dailym.ai/2hMRQvV 

Neste caso, a esquerda não consegue superar. Oh, espere! O Le Monde (quem mais?) conseguiu afirmar que o embaixador russo foi morto por uma… bala. Sério.


O sujeito oculto, seja a bala malvada (será que também estava perdida?) ou o caminhão possuído, é a forma que jornalistas encontram para, lentamente, esvaziar no imaginário coletivo da população a identificação do tipo de sujeito que mais mata ocidentais no mundo: os jihadistas islâmicos. 

Sobretudo os salafistas, que pretendem seguir Maomé sem relativismos e, como o profeta muçulmano, implantar o islamismo pela espada e degola. São eles que pretendem transformar o Ocidente em um califado obedecendo a shari’ah, como tentaram antes, mas foram impedidos por Charles Martel em 737 e nos Portões de Viena em 1683.

Os islâmicos sabem disso muito bem: chamam as tropas ocidentais que combatem a jihad de “Cruzados”, fazem atentados no Natal etc. Mas isso não parece ser percebido, conhecido ou minimamente discernível para a grande e velha mídia, eternamente tendo como fonte apenas a si própria.

@caioblinder @pdevechi Meu Deus... Estou chocada. Sério. Chocadissima.
@misscaviar @pdevechi Exceto se tiver armas de destruição em massa, qual é o perigo existencial do terror para a sociedade civilizada?

E poucas horas antes do atentado, na Globo News…

Juro:dica "Studio i ":receber refugiados da Síria para melhorar a economia e até ajudar os 12 milhões de desempregados. Curta e compartilhe.

Phonte: Senso Incomum

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