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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

A voz do bom senso: “Empada de gafanhoto para ambientalistas”

Pizza de insetos. O olhar da mulher transparece profundo mal-estar 

Certas iniciativas muito acalentadas pelo utopismo verde-vermelho parecem tão absurdas que causam justificadas reações jocosas ou irônicas suscitadas pelo bom senso, pela reta razão ou pelo instinto de conservação.

Pois, quem em seu são juízo iria acreditar que hoje se proporia ciclovias nas grandes cidades como as que vemos implantar ou comer repugnantes insetos com o pretexto de não aquecer o planeta?

Entre as muitas reações nesse sentido, destacamos o inteligente artigo “Empada de gafanhoto para ambientalistas” cujos excertos publicamos a continuação.

Empada de gafanhoto para ambientalistas

Jacinto Flecha


Em Moscou, antes da revolução soviética, o padeiro Ivanov era fornecedor da corte do Czar. Foi intimado a se apresentar em palácio, devido a grave acusação.

— Como é que você explica isso?

O Czar exibia pessoalmente um pedaço de pão, onde uma aranha se destacava com todas as suas formas e repugnâncias. Sem se impressionar com a carranca dos presentes, Ivanov pegou tranquilamente o pedaço de pão, deu uma mordida onde se achava a aranha, mastigou e engoliu o corpo de delito. E esclareceu:

— Era uma passa de uva, majestade.

— Desde quando você coloca passas no pão?

— Desde hoje, majestade.


Liberado impune, pois aquela acusação não se sustentava depois de consumido o corpo de delito, a primeira providência de Ivanov ao sair dali foi comprar bom sortimento de passas. E o pão incrementado dele passou a render elogios e dinheiro. Não poderia ter sido mais engenhosa a presença de espírito desse padeiro, apesar da repugnância natural em engolir uma aranha.

Muitas situações justificam gestos como esse, para tirar pessoas de apuros. Presenciei no colégio a esperteza de um colega, que se apressou a engolir suas “colas” enquanto o professor se encaminhava para flagrá-lo. E relatos de prisioneiros em calabouços infectos apontam baratas, lagartixas, lesmas como alimento habitual.

Em certos países, a desgraça ou o paganismo impuseram repugnantes hábitos gastronômicos. 

O ecologismo quer instalá-los em nome de uma estranha religiosidade planetária.

Consta que os chineses comem com naturalidade coisas que nos provocariam repulsa ou náuseas, inclusive cobras com mais de dois palmos; ou menos.

Um prato que se considera requintado é a sopa de ninho de andorinhas, feita com a saliva que elas usam para colar gravetos uns nos outros, ao construírem seus ninhos.

De onde vêm esses costumes chineses? Quais calamidades os levaram a isso? Não sei, porém mais de quatro milênios de história nem sempre garantiram vida fácil e agradável na China. Temos disso provas bem recentes.

Não quero criar complicações digestivas para o seu almoço ou jantar, por isso interrompo meu repertório de repugnâncias alimentares, e volto minha atenção para os artífices da decadência humana.

Quem são esses? Que tipo de decadência promovem? O que tem ela a ver com repugnância dos alimentos?

Você já deve ter visto uma onda recente propondo o consumo de insetos como alimentos. Consumo habitual de almoço e jantar, não só naquelas circunstâncias extremas que mencionei.

Os artífices dessa decadência a consideram normal, até desejável. Não faltam cretinos para experimentar a novidade, como voluntários em sessões de alimentação com insetos.

Há propostas gastronômicas 'verdes' que também excluem a higiene 

Convidados depois a dar sua apreciação, nunca se declaram envergonhados por terem caído na esparrela, elogiam o alto teor proteico e não sei que outros aspectos. Uma espécie de propaganda para convidar e iludir outros.

Vejo claramente a impressão digital ambientalista nessa proposta de decadência alimentar. Sou condescendente e compreensivo, mas não com esses decadentes voluntários a serviço da decadência.

Estou pensando em compor um fichário de todos eles, para uso em certas emergências. Por exemplo, naquelas pragas de gafanhotos, quando soltam enxames multitudinários e aniquilam as plantações.

Seria muito prático transformar aspiradores de pó em aspiradores de gafanhotos, encher panelões com eles e preparar guisados, sopas, cozidos, moquecas, empadas, suflês, gratinados – pratos deliciosos e variados para ambientalistas desvairados.

E haverá sal de frutas à vontade…

Se você conhece algum desses ambientalistas artífices da decadência, envie-me o nome para expandir o meu fichário.

Pragas assim são difíceis de eliminar, mas podemos reduzir uma delas usando-a como alimento da outra.

Produzindo empada de gafanhoto podemos reduzir as duas pragas. Vale o esforço.

(Excertos do Blog Agudas e crônicas).

Verde: a cor nova do comunismo


Luis Dufaur

Um comentário:

  1. Coisa mais nada a ver. Comer insetos é prática comum até hoje aqui no Brasil. Em regiões serranas tem o costume de comer as formigas saúvas (tanajura), bicho-do-coco etc. Isso é um costume indígena que vem passando até hoje. Santa ignorância, tanto texto para falar asneiras escrotas.

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