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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Incongruência Máxima: Injustiça Brasileira! Justiça liberta mulher filmada em execução

Luciana Ferreira da Silva foi presa suspeita de homicídio (Foto: Adneison Severiano/G1 AM)
Luciana Perreira da Silva foi
presa suspeita???? de homicídio
(Foto: Adneison Severiano/G1 AM)
Mesmo sendo considerada de alta periculosidade pela polícia, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) revogou a prisão preventiva e concedeu liberdade provisória a Luciana Pereira da Silva, de 35 anos, neste domingo (22). “Loira”, como ficou conhecida pela polícia, é suspeita de integrar um grupo criminoso especializado em assaltos e latrocínios. Em julho do ano passado, ela aparece em um vídeo executando um dos comparsas da quadrilha na Zona Rural de Manaus. Apesar da decisão, a Secretaria de Justiça do Amazonas (Sejus-AM) informou que a acusada permanece presa.

No domingo (22), a juíza titular da 5ª Vara Criminal, Andrea Jane Silva de Medeiros, que estava no plantão criminal, analisou um dos processos de homicídio simples que Luciana Pereira responde no judiciário. A ação trata também dos crimes de associação para a produção e tráfico de drogas, além de condutas afins.

Na decisão, a magistrada disse que consta nos autos prova da existência do crime e indícios suficientes de autoria com base forte no relato das testemunhas. Entretanto, de acordo com a juíza não haveria evidências de periculum libertatis - termo jurídico que indica quando a liberdade do acusado oferece perigo.

"Ante a ausência de fato concreto nesse sentido e de periculosidade das agentes, o que resta corroborado pela primariedade das flagranteadas e pela baixa quantidade de droga apreendida", justificou Andrea Jane da Silva ao conceder liberdade provisória sem fiança.
A magistrada determinou que Luciana deve comparecer mensalmente no último dia de cada mês em juízo e não poderia deixar Manaus. Segundo a Sejus-AM, apesar da decisão, até a tarde desta terça-feira (24), “Loira” continuava presa. Desde julho do ano passado, ela estava detida no Centro de Detenção Provisória Feminina (CDPF) localizado na BR 174 (Manaus-Boa Vista). Luciana chegou a provocar um tumulto na unidade prisional e tentar matar uma agente penitenciária.


Crimes
Luciana Pereira é acusada de vários crimes, sendo um deles o assassinato do comparsa Silvio Henrique Batista Sales, de 31 anos. O crime ocorreu no dia 9 de julho do ano passado no ramal Água Branca, na AM-010, mas o caso foi divulgado no dia 31 de julho após a descoberta de um vídeo do crime. 

As imagens foram encontradas pela polícia no celular de Luciana, quando ela foi presa por suspeita de envolvimento na morte de um empresário em um condomínio de luxo no bairro Ponta Negra, na Zona Oeste da capital.

Para a Polícia Civil, a vítima e os envolvidos no homicídio integravam o mesmo grupo criminoso, especializado em assaltos e latrocínios. As investigações da DEHS apontaram que Luciana teria atraído a vítima para um suposto assalto que o grupo iria realizar. No entanto, o homem seguiu para uma emboscada. No local do crime, Luciana, acompanhada de outras três pessoas, renderam a vítima e efetuaram a execução.

As cenas gravadas por meio de um celular dos suspeitos mostram a vítima de joelhos sob a ameaça de várias armas. O G1 editou as imagens e é possível ver o momento em que a pistola segurada pela mulher falha duas vezes, mas em uma terceira tentativa, ela acaba atingindo o homem com um tiro na cabeça. A última parte do vídeo não é mostrada.
Outro comparsa dela, que também aparece no vídeo, dispara pelo menos mais duas vezes contra a cabeça da vítima. Logo depois da descoberta das imagens, a polícia chegou afirmar que o vídeo seria uma espécie de troféu para ser exibido a membros de uma facção criminosa do Amazonas.

Em depoimento à polícia, Luciana afirmou que havia emprestado cerca de R$ 3 mil à vítima, que se recusava a pagar o valor. Ao G1, ela relatou ainda que os dois chegaram a discutir e que foi agredida pelo homem.

"Ele passou a perna várias vezes em mim. Deu uma coronhada na minha cara", disse Luciana à reportagem na época da prisão. Embora tenha assumido a autoria do crime, a suspeita negou que tenha praticado o assassinato a mando de um traficante, contrariando as suspeitas da polícia.

http://g1.globo.com/am/amazonas/index.html

Gostaria de saber qual é o critério da injustiça brasileira de considerar suspeito um criminoso que tem seu ato filmado? O vídeo você assistiu neste artigo!

Que benefício para a sociedade será produzido pela soltura dessa mulher?

Você que votou em um partido de Esquerda é cúmplice de toda essa barbaridade cometida contra o povo deste país!

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